A Região de Basto é uma Região bastante rica em termos de costumes e tradições, porque dos quatro concelhos que engloba tem a sorte de dois pertencerem a Trás-os-Montes e dois pertencerem ao Minho, sendo assim, Cabeceiras de Basto e Celorico de Basto pertencem ao Minho, e Mondim de Basto e Ribeira de Pena pertencem a Trás-os-Montes.
São concelhos bastantes ricos em termos que arqueologia e interesses naturais e ambientais, que podem ser grandes apostas para o desenvolvimento do turismo na Região.
Uma das grandes, se não a maior aposta, é a exploração vinícola, é uma Região muito propícia a bom vinho verde, já existem bastantes marcas que compraram grandes terrenos na região ou mesmo compram as uvas aos produtores para depois fazerem o seu vinho, pois a qualidade é excelente.
De destaque, neste território, é sem dúvida a paisagem ímpar, possível de contemplar, não só nas redondezas do Tâmega, como também de um qualquer miradouro das montanhas e colinas que abraçam estes concelhos irmãos. Aqui, o pequeno e familiar minifúndio, que aparentemente retalha desordenadamente a paisagem, realça sobretudo a importância histórica da ocupação desta região, que remonta à época pré-romana.
Hoje em dia, a região de Basto, apesar de sofrer de um generalizado decréscimo demográfico, tem-se conseguido modernizar de uma forma sustentada, com os recursos disponíveis. De fácil acesso, através dos principais eixos rodoviários e já com uma capacidade de alojamento bem mais diversificada, a região de Basto já pode hoje ser descoberta de uma forma descontraída, podendo-se por exemplo terminar uma das muitas possíveis caminhadas com uma agradável e saborosa refeição.
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